Prevenção do Câncer Colorretal

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Prevenção do Câncer Colorretal

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De forma alarmante nos últimos anos, o Câncer Colorretal vem crescendo em todo o mundo, não apenas na população de indivíduos acima dos 50 anos, mas também entre jovens de 20 a 49 anos de idade.

Atualmente, o Câncer Colorretal é o segundo mais comum no Brasil, perdendo apenas para o Câncer de Pele. Em consequência, o índice de mortalidade da doença chegou a níveis preocupantes. Nos países mais desenvolvidos, a mortalidade tem incidência menor, pelo diagnóstico precoce e abordagem mais adequada, dentre vários outros fatores.

A doença tem origem no crescimento anormal de células do intestino, na região do cólon ou reto, que evoluem para um quadro conhecido como Polipose. Geralmente esses pólipos têm característica benigna, mas podem evoluir com malignidade.

Sinais e Sintomas do Câncer Colorretal

• Dor e Cólica abdominal

• Perda de peso, Cansaço e Fraqueza

• Sangramento nas fezes

• Massa ou tumor na região abdominal

• Alteração no hábito intestinal (diarreia e constipação)

Fatores de Risco para Câncer Colorretal

• Sedentarismo

• Obesidade: elevado índice de gordura corporal

• Aumento no consumo de carne vermelha, alimentos processados e embutidos

• Consumo regular de álcool

• Tabagismo

• Baixo consumo de água, fibras, frutas e vegetais

• Doenças inflamatórias intestinais

• Condições genéticas

• Exposição à radiação

A Prevenção

O diagnóstico precoce na identificação do câncer colorretal pode ser realizado, principalmente, através de dois exames: a pesquisa de sangue oculto nas fezes e endoscopias (colonoscopia e retossigmoidoscopia). A biopsia das lesões suspeitas acaba sendo o diagnóstico definitivo, quando necessário.

Os exames são realizados em pessoas com sinais e sintomas da doença, visando o diagnóstico precoce do câncer colorretal ou como rastreamento em indivíduos sem sinais e sintomas, mas pertencentes a populações de risco. Consideramos população de risco pessoas com doenças inflamatórias intestinais (Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa) e pessoas com histórico familiar de câncer de intestino.

A American College of Physicians (ACP) publicou recentemente novas diretrizes para o rastreamento do câncer colorretal, recomendando a pesquisa a partir dos 50 anos para pacientes assintomáticos, diferentemente dos 45 anos que vinha sendo adotado atualmente.

O Tratamento

Inicialmente, o tratamento já pode ser realizado no rastreamento da patologia, com a retirada de pólipos localizados no cólon, que serão prontamente encaminhados para exame histopatológico, para identificação da alteração celular.

Podemos afirmar então que o tratamento básico é determinado após a biópsia da lesão. Após a confirmação da malignidade, a Quimioterapia, Radioterapia, Imunoterapia e cirurgia, podem ser utilizadas, dependendo da origem celular e pesquisa do melhor método para cada caso.

Fontes:
  • Ministério da Saúde
  • INCA
  • Sociedade Brasileira de Gastroenterologia
  • FioCruz
  • Sociedade Americana de Câncer – ACS
  • Beneficência Portuguesa de São Paulo

De forma alarmante nos últimos anos, o Câncer Colorretal vem crescendo em todo o mundo, não apenas na população de indivíduos acima dos 50 anos, mas também entre jovens de 20 a 49 anos de idade.

Atualmente, o Câncer Colorretal é o segundo mais comum no Brasil, perdendo apenas para o Câncer de Pele. Em consequência, o índice de mortalidade da doença chegou a níveis preocupantes. Nos países mais desenvolvidos, a mortalidade tem incidência menor, pelo diagnóstico precoce e abordagem mais adequada, dentre vários outros fatores.

A doença tem origem no crescimento anormal de células do intestino, na região do cólon ou reto, que evoluem para um quadro conhecido como Polipose. Geralmente esses pólipos têm característica benigna, mas podem evoluir com malignidade.

Sinais e Sintomas do Câncer Colorretal

• Dor e Cólica abdominal

• Perda de peso, Cansaço e Fraqueza

• Sangramento nas fezes

• Massa ou tumor na região abdominal

• Alteração no hábito intestinal (diarreia e constipação)

Fatores de Risco para Câncer Colorretal

• Sedentarismo

• Obesidade: elevado índice de gordura corporal

• Aumento no consumo de carne vermelha, alimentos processados e embutidos

• Consumo regular de álcool

• Tabagismo

• Baixo consumo de água, fibras, frutas e vegetais

• Doenças inflamatórias intestinais

• Condições genéticas

• Exposição à radiação

A Prevenção

O diagnóstico precoce na identificação do câncer colorretal pode ser realizado, principalmente, através de dois exames: a pesquisa de sangue oculto nas fezes e endoscopias (colonoscopia e retossigmoidoscopia). A biopsia das lesões suspeitas acaba sendo o diagnóstico definitivo, quando necessário.

Os exames são realizados em pessoas com sinais e sintomas da doença, visando o diagnóstico precoce do câncer colorretal ou como rastreamento em indivíduos sem sinais e sintomas, mas pertencentes a populações de risco. Consideramos população de risco pessoas com doenças inflamatórias intestinais (Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa) e pessoas com histórico familiar de câncer de intestino.

A American College of Physicians (ACP) publicou recentemente novas diretrizes para o rastreamento do câncer colorretal, recomendando a pesquisa a partir dos 50 anos para pacientes assintomáticos, diferentemente dos 45 anos que vinha sendo adotado atualmente.

O Tratamento

Inicialmente, o tratamento já pode ser realizado no rastreamento da patologia, com a retirada de pólipos localizados no cólon, que serão prontamente encaminhados para exame histopatológico, para identificação da alteração celular.

Podemos afirmar então que o tratamento básico é determinado após a biópsia da lesão. Após a confirmação da malignidade, a Quimioterapia, Radioterapia, Imunoterapia e cirurgia, podem ser utilizadas, dependendo da origem celular e pesquisa do melhor método para cada caso.

Fontes:
  • Ministério da Saúde
  • INCA
  • Sociedade Brasileira de Gastroenterologia
  • FioCruz
  • Sociedade Americana de Câncer – ACS
  • Beneficência Portuguesa de São Paulo

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