Apesar de ser um bem coletivo, as ações individuais de cada usuário têm impacto direto (para o bem e para o mal) na forma como seu plano de saúde se sustenta.

Ações individuais
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Por que saber usar é tão importante?

Bom, essa é uma pergunta que se responde com alguns porquês. Mas antes de passar por cada um deles, é necessário começar pelo básico: entender como o plano de saúde funciona.

Afinal, por mais que acioná-lo no dia a dia seja algo corriqueiro, não é incomum que a culpa por trás de sua má utilização resida no desconhecimento de alguns detalhes práticos, como a sinistralidade, a coparticipação e por aí vai... Se é o seu caso, não se assuste. Já, já trataremos de cada um desse nomes difíceis.

Como o plano de saúde funciona

Por trás do plano contratado por sua empresa, está a figura da operadora de saúde. O benefício é mantido por ela, que, utilizando-se de uma rede credenciada (clínicas, hospitais e profissionais parceiros) oferece os serviços demandados pelo beneficiário (você). Isso significa que, ao utilizar o plano tomando as melhores decisões, você contribui para que ele continue com a mesma qualidade, com o mesmo valor de contribuição etc.

Porque
custa caro

Sabia que os custos com saúde representam a segunda maior despesa das empresas, atrás somente dos da folha de pagamento? Portanto, a má utilização do plano de saúde, além de representar um baita desperdício de recursos, pode colocar em risco o equilíbrio financeiro do seu empregador!

Porque
é de todos

Com exceção de algumas condutas fraudulentas – logo mais, falaremos delas –, as consequências de uma utilização irresponsável não se reservam somente a quem a praticou. Quando alguém abala o equilíbrio do plano, esse desequilíbrio costuma ser sentido por todos os usuários.

Porque
faz bem à saúde

Um uso consciente do plano não se limita exclusivamente à parte burocrática da coisa. Em outras palavras, compreender que uma cultura de prevenção em saúde também faz parte dessa consciência, é investir em aspectos mais profundos, como bem-estar, qualidade de vida, longevidade...

Como você cuida dele

Basicamente, protegendo-o do maior pesadelo de qualquer plano de saúde: o aumento descontrolado da sinistralidade.

Mas, como prometido, antes de explicar de que forma esse aumento prejudica o benefício e os beneficiários...

O que é
a sinistralidade

Esse nome assustador nada mais é do que a relação entre os custos da assistência médica hospitalar – em resumo, os serviços de saúde utilizados pelos beneficiários do plano – e a receita da operadora. O resultado desse cálculo é chamado de sinistralidade. Até aí, tudo bem. Afinal, a sinistralidade é natural em qualquer seguro e ela, por si só, não representa algo ruim. O problema é quando ela sai de controle.

Mas por que
isso é ruim?

Agora sim: quando a soma dos gastos é maior que o total que a empresa paga à operadora, há o risco, por exemplo, de dificuldades na negociação seguinte, que podem resultar:

Na adoção ou o aumento da coparticipação (contribuição paga a cada vez que o plano de saúde é utilizado)

Na alteração para um plano de rede mais restrita (downgrade)

Ou até no cancelamento do plano

A seguir, confira nos versos dos cartões as principais condutas que ameaçam o equilíbrio do plano ou fazem a sinistralidade disparar:

Como ele cuida de você

Plano de saúde é causa e efeito. Quando o utiliza de forma consciente, evitando a reação em cadeia de tudo que o ameaça, você mantém de pé e em pleno funcionamento a estrutura através da qual ele protege o bem mais valioso de qualquer beneficiário: a saúde.

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Responsável Técnico: Dr. Sérgio Hércules CRM 61.605