A vacinação é uma das formas mais eficazes de prevenir doenças e reduzir o número de mortes – além de evitar complicações de doenças como varíola, sarampo, poliomielite, meningite, rubéola, covid-19 e muitas outras.
O Dia Nacional da Imunização é celebrado no dia 9 de junho, e aproveitamos a data para reforçar, durante todo o ano, a importância da imunização individual para garantir a saúde coletiva desde o nascimento das crianças até os idosos, e ajudar a perpetuar saúde e cuidado para todas as gerações.
A primeira versão da vacina como conhecemos hoje foi desenvolvida pelo médico Edward Jenner, em 1796, na Inglaterra. À época, morriam de varíola cerca de 400 mil pessoas por ano na Europa.
Em sua fazenda, Jenner observou que as pessoas que ordenhavam vacas e haviam adquirido a forma animal da varíola acabavam não contraindo a versão humana da doença.
O médico, então, extraiu o pus da mão de uma ordenhadora que havia contraído a varíola bovina e o inoculou em um menino saudável. Ele contraiu a doença, mas de forma leve, e logo se curou. Pouco tempo depois, Jenner inoculou líquido extraído de uma ferida de varíola humana no mesmo menino, que não contraiu a varíola. Surgia ali a primeira vacina do mundo.
Fonte: Butantan
O sistema imune conta com glóbulos brancos, os leucócitos, que navegam pelo corpo, identificam a presença de patógenos (vírus, bactérias, fungos etc.) e iniciam a produção de anticorpos para combatê-los.
Como esse processo pode levar até semanas, os patógenos se multiplicam e as doenças começam a se manifestar.
É aí que entram as vacinas!
Embora ambas ofereçam proteção ao sistema munológico, elas atuam de formas diferentes:
Desde o nascimento até chegar à 3ª idade, é preciso tomar vacina.
Confira os imunizantes indicados para cada faixa-etária.
Acesse agoraSe você é daquelas pessoas que têm medo de esquecer as suas vacinas ou as dos seus filhos e não faz ideia de onde está sua carteira de vacinação, o app Meu SUS digital tem recursos de caderneta de vacinação virtual e lembrete de vacinas atrasadas. é só baixar o app e começar a usar.
Além de questões como desigualdade social e a pandemia da covid-19, que afastou a população dos serviços de saúde, estamos enfrentando um enorme desafio que é a desinformação – ou fake news.
O movimento antivacina (ou antivax) vem ganhando força no mundo todo e entrou para a lista das 10 maiores ameaças à saúde em 2019.
A disseminação de notícias falsas que colocam dúvidas sobre a eficácia comprovada dos imunizantes contribui muito para a queda da vacinação e vem fazendo com que doenças que já haviam sido erradicadas, como o sarampo, voltassem a circular em 2018.
Graças à intensificação de campanhas e de esforços de órgãos públicos, os números estão voltando a subir. Em 2024, o Brasil voltou a ser um país livre do sarampo e saiu da lista dos países com mais crianças não vacinadas.
Quem mais sofre com a baixa adesão são as crianças, com o sistema imune ainda em desenvolvimento, e as pessoas imunossuprimidas, que por questões de saúde não podem se vacinar.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição cujas causas ainda não foram definidas e que não tem qualquer relação com a imunização.
Fonte: Butantã
Mesmo que as doenças evitáveis por vacinação se tornem raras, os agentes infecciosos continuam circulando pelo mundo e podem atravessar fronteiras geográficas.
Fonte: Fiocruz
Embora higiene e acesso a água limpa possam ajudar a proteger pessoas de infecções, muitas doenças se espalham apesar da limpeza.
Fonte: Fiocruz
A cultura de vacinação em massa no Brasil vem de longa data, graças a campanhas de sucesso e à erradicação de doenças como a varíola. E é dever de todos, sobretudo pais e responsáveis, manter atualizada a imunização no país e em cada família. Afinal, proteção vem de berço.
Esta página foi traduzida automaticamente pela ferramenta GTranslate e pode conter erros e traduções imprecisas. Agradecemos a compreensão e seguimos trabalhando para melhorar a experiência de nossos usuários.