CORONAVÍRUS: BUSINESS CONTINUITY PLAN AJUDA A MITIGAR RISCOS ÀS TELECOMUNICAÇÕES E FARMACÊUTICAS

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CORONAVÍRUS: BUSINESS CONTINUITY PLAN AJUDA A MITIGAR RISCOS ÀS TELECOMUNICAÇÕES E FARMACÊUTICAS

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Como já é de conhecimento geral, a pandemia de Coronavírus está levando as autoridades mundiais a tomarem medidas drásticas de isolamento social para evitar a progressão da COVID-19. Essas ações são extremamente necessárias, mas, inevitavelmente, trarão impactos e consequências em todos os setores da economia. O cenário será turbulento. 
Embora todos os segmentos do mercado devam sentir os efeitos colaterais das medidas de contenção, alguns setores considerados essenciais para esta nova rotina atual já vivenciam os impactos em curto prazo. As indústrias de Telecomunicações e Farmacêuticas são exemplos de segmentos cuja rotina operacional precisa ser adaptada à nova rotina social cada vez mais dominada por trabalho e reuniões 100%  remotas, aumento do número de pedidos delivery e outras questões.

Alterações já observadas
Recentemente, representantes de fabricantes de quase um terço dos medicamentos produzidos no Brasil se reuniram com a Anvisa para avaliar os impactos do Coronavírus nesta cadeia produtiva vital para o combate à pandemia. Os riscos de desabastecimento de insumos farmacêuticos ativos (IFAs) importados e a necessidade mais celeridade por parte da Anvisa na análise das documentações para novos fornecedores foram duas das principais pautas discutidas no encontro. 
No caso das empresas de telecomunicações, as mudanças de hábitos causadas pelo isolamento social imposto à  rotina de milhões de pessoas já está gerando picos de tráfego severos. Na União Europeia, Bruxelas recomendou que plataformas de streaming limitem seus serviços para evitar sobrecargas nas bandas-largas e liberar o tráfego para as empresas e pessoas trabalhando em regime de home office. Até mesmo o presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, admitiu que a plataformas enfrentam dificuldades de tráfego e que suas bases sustentadas já trabalham em níveis semelhantes a picos de noites de Ano Novo. 
“Embora seja automatizado e preparado para o cenário, o setor de Telecomunicações ainda requer mão de obra humana para manutenções e serviços de Help Desk. Logo, empresas que, independentemente do seu segmento,  não deram a devida importância à instalação desses aparatos podem estar sofrendo com problemas de conexão e aumentando a fila de demandas por técnicos”, alerta Caio Carvalho, Diretor de Riscos Empresariais da MDS Brasil. 

Business Continuity Plan – uma medida preventiva e atenuante
Apesar de terem evoluído em curto intervalo de tempo, dificuldades como as citadas acima fazem parte das ameaças que rodeiam o setor e podem até ser previstas e atenuadas quando mapeadas com antecedência e de forma minuciosa. O Business Continuity Plan (BCP) é um exemplo de medida robusta para antecipação de riscos futuros que não dribla os efeitos colaterais da pandemia, mas pode minimizá-los, assegurando a continuidade do negócio.
“O BCP é um estudo complexo e bem detalhado que antevê falhas em diversas etapas do negócio de cada cliente. Por isso, empresas que têm seus planejamentos baseados nesse serviço tendem a estar mais organizadas e menos propensas a entrar em colapso durante essa fase”, explica André Augusto Pfuetzenreiter, Gerente de Riscos da RCG – Risk Consulting Group. Oferecida pela RCG, a solução consiste em diferentes medidas que focam no contingenciamento de danos em casos de crises graves e interrupções de serviços empresariais. Para isso, são aplicadas medidas para restabelecer sistemas de dados e reativar operações críticas até que uma empresa possa retomar completamente suas operações. 
Entre as principais ações do plano, destacam-se:

  • Análises de causas e impactos de uma eventual paralisação das operações
  • Elaboração de processos e sistemas redundantes
  • Formação de equipes responsáveis pela gestão do plano
  • Documentação, divulgação e treinamento de equipes
  • Testes do plano
  • Auditorias periódicas das ações previstas no plano.

“O BCP é elaborado após uma minuciosa análise individualizada do modelo de negócio e, então, cria Planos de Continuidade para as empresas baseados nas principais contingências que as cercam e, por isso, ajuda a postergar certos problemas que outras companhias menos estruturadas já enfrentam”, reitera André. 
No atual cenário, no qual prever e mitigar impactos tão profundos como os da COVID-19 torna-se uma missão quase impossível, é fundamental que as grandes empresas conheçam ferramentas que, assim como esta, são capazes de a suavizar graves impactos. Com profissionais especializados e com visão estratégica orientada à  antecipação de riscos, as ações mais cabíveis e ágeis poderão ser tomadas para contingenciar ameaças operacionais e retardar desabastecimentos e quedas de serviços. 
Entre em contato conosco para saber mais sobre este método e fique atento às nossas páginas no FacebookLinkedIn e Instagram para acompanhar as novidades.
#MDSBrasil #Seguros #Insurance #Corporate #Risks #Pharma #Telecommunications #Coronavirus #COVID19

Como já é de conhecimento geral, a pandemia de Coronavírus está levando as autoridades mundiais a tomarem medidas drásticas de isolamento social para evitar a progressão da COVID-19. Essas ações são extremamente necessárias, mas, inevitavelmente, trarão impactos e consequências em todos os setores da economia. O cenário será turbulento. 
Embora todos os segmentos do mercado devam sentir os efeitos colaterais das medidas de contenção, alguns setores considerados essenciais para esta nova rotina atual já vivenciam os impactos em curto prazo. As indústrias de Telecomunicações e Farmacêuticas são exemplos de segmentos cuja rotina operacional precisa ser adaptada à nova rotina social cada vez mais dominada por trabalho e reuniões 100%  remotas, aumento do número de pedidos delivery e outras questões.

Alterações já observadas
Recentemente, representantes de fabricantes de quase um terço dos medicamentos produzidos no Brasil se reuniram com a Anvisa para avaliar os impactos do Coronavírus nesta cadeia produtiva vital para o combate à pandemia. Os riscos de desabastecimento de insumos farmacêuticos ativos (IFAs) importados e a necessidade mais celeridade por parte da Anvisa na análise das documentações para novos fornecedores foram duas das principais pautas discutidas no encontro. 
No caso das empresas de telecomunicações, as mudanças de hábitos causadas pelo isolamento social imposto à  rotina de milhões de pessoas já está gerando picos de tráfego severos. Na União Europeia, Bruxelas recomendou que plataformas de streaming limitem seus serviços para evitar sobrecargas nas bandas-largas e liberar o tráfego para as empresas e pessoas trabalhando em regime de home office. Até mesmo o presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, admitiu que a plataformas enfrentam dificuldades de tráfego e que suas bases sustentadas já trabalham em níveis semelhantes a picos de noites de Ano Novo. 
“Embora seja automatizado e preparado para o cenário, o setor de Telecomunicações ainda requer mão de obra humana para manutenções e serviços de Help Desk. Logo, empresas que, independentemente do seu segmento,  não deram a devida importância à instalação desses aparatos podem estar sofrendo com problemas de conexão e aumentando a fila de demandas por técnicos”, alerta Caio Carvalho, Diretor de Riscos Empresariais da MDS Brasil. 

Business Continuity Plan – uma medida preventiva e atenuante
Apesar de terem evoluído em curto intervalo de tempo, dificuldades como as citadas acima fazem parte das ameaças que rodeiam o setor e podem até ser previstas e atenuadas quando mapeadas com antecedência e de forma minuciosa. O Business Continuity Plan (BCP) é um exemplo de medida robusta para antecipação de riscos futuros que não dribla os efeitos colaterais da pandemia, mas pode minimizá-los, assegurando a continuidade do negócio.
“O BCP é um estudo complexo e bem detalhado que antevê falhas em diversas etapas do negócio de cada cliente. Por isso, empresas que têm seus planejamentos baseados nesse serviço tendem a estar mais organizadas e menos propensas a entrar em colapso durante essa fase”, explica André Augusto Pfuetzenreiter, Gerente de Riscos da RCG – Risk Consulting Group. Oferecida pela RCG, a solução consiste em diferentes medidas que focam no contingenciamento de danos em casos de crises graves e interrupções de serviços empresariais. Para isso, são aplicadas medidas para restabelecer sistemas de dados e reativar operações críticas até que uma empresa possa retomar completamente suas operações. 
Entre as principais ações do plano, destacam-se:

  • Análises de causas e impactos de uma eventual paralisação das operações
  • Elaboração de processos e sistemas redundantes
  • Formação de equipes responsáveis pela gestão do plano
  • Documentação, divulgação e treinamento de equipes
  • Testes do plano
  • Auditorias periódicas das ações previstas no plano.

“O BCP é elaborado após uma minuciosa análise individualizada do modelo de negócio e, então, cria Planos de Continuidade para as empresas baseados nas principais contingências que as cercam e, por isso, ajuda a postergar certos problemas que outras companhias menos estruturadas já enfrentam”, reitera André. 
No atual cenário, no qual prever e mitigar impactos tão profundos como os da COVID-19 torna-se uma missão quase impossível, é fundamental que as grandes empresas conheçam ferramentas que, assim como esta, são capazes de a suavizar graves impactos. Com profissionais especializados e com visão estratégica orientada à  antecipação de riscos, as ações mais cabíveis e ágeis poderão ser tomadas para contingenciar ameaças operacionais e retardar desabastecimentos e quedas de serviços. 
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