COMO O CORONAVÍRUS IMPACTA A CADEIA LOGÍSTICA GLOBAL

93

COMO O CORONAVÍRUS IMPACTA A CADEIA LOGÍSTICA GLOBAL

93 visualizações

Enquanto pesquisadores e cientistas buscam uma luz no fim do túnel para vencer o Coronavírus, a economia sente os impactos severos decorrentes das ações de isolamento social recomendadas por autoridades de todo o mundo.
Já no início de março, antes mesmo da OMS reconhecer o espalhamento global do vírus e das modificações nas relações sociais e de trabalho, a Índia passou a restringir a exportação de insumos farmacêuticos e medicamentos visando proteger sua própria cadeia de suprimentos. Na Europa, por exemplo, alguns países suspenderam a exportação de máscaras de uso médico.  
Recentemente, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura começou a avaliar e projetar os possíveis impactos negativos na cadeia global de alimentos para os meses de abril e maio.  No Brasil, a JBS, maior processadora de carnes do mundo, disse que ainda é cedo para mensurar os impactos do Coronavírus, mas aposta na recuperação da China para manter o fluxo de exportações ainda em 2020.
Em contrapartida, muitos modelos de negócios estão se adaptando às demandas por delivery e aos e-commerce. No entanto, há uma visível disparidade nas vendas de produtos básicos e de saúde e higiene perante outros segmentos que vêm registrando quedas significativas. Com a expansão da COVID-19, cada nuance do cenário logístico global aponta para gargalos, respostas rápidas e mudanças estratégicas nas operações e no gerenciamento dos riscos operacionais. 

Riscos acentuados
Vivendo uma verdadeira montanha russa de demandas urgentes e fluxo dinâmico, toda a cadeia logística global sofre impactos diversos. Portos brasileiros seguem trabalhando com novos protocolos que diminuem a velocidade dos processos e o modal já sente a queda nas taxas de frete.
O transporte rodoviário, responsável por 61% de toda a movimentação de cargas em território nacional, já sofre as consequências da recessão ocasionada pela pandemia, mesmo trabalhando ininterruptamente para manter o abastecimento do País. Caminhoneiros relatam a falta de serviços essenciais à atividade, como restaurantes de estrada, borracharias, serviços mecânicos e lojas de peças de reposição para seus veículos, o que dificulta a rotina desses profissionais e influencia  diretamente em sua segurança e na das cargas.
Enquanto o Ministério da Infraestrutura segue implementando medidas para o funcionamento de portos, cabotagem, transporte fluvial e rodoviário no país durante a pandemia, as empresas do setor precisam enfrentar a maximização de riscos como acidentes operacionais, atrasos, quebras contratuais, roubos de cargas, entre outras ameaças que podem se intensificar na atual conjuntura. A repentina necessidade de adaptação a esse período expõe os players do setor a situações incomuns e perigosas que, consequentemente, elevam as ameaças operacionais em todos os modais.

Precauções tangíveis
Mesmo diante da desaceleração econômica mundial, o momento requer ainda mais esforços e cuidados na atuação logística, principalmente no que diz respeito à avaliação das coberturas de Seguro Transporte contratadas, afinal, mesmo que a maioria das apólices não anteveja situações sem precedentes como a que estamos vivendo, elas podem ajudar a atenuar os efeitos da crise gerada pelo COVID-19. Além disso, o domínio técnico das operações é primordial para sustentar as demandas, logo,  o Gerenciamento de Riscos em transporte e logística deve ser aprimorado. 
“Na atual conjuntura, é necessário evidenciar que o processo logístico está diretamente exposto a estas questões sociais. Agora, mais do que nunca, é essencial lembrar ao mundo que mais importante do que produzir, é escoar a produção”, ressalta Rodrigo Fugishima, Gerente Executivo de Transporte, Aeronáutico e Casco da MDS Brasil. “E , caso não haja a possibilidade da cadeia logística manter as entregas, que haja proteção para não desequilibrar o desempenho financeiro, pois diante das medidas de restrição que estão impactando o consumo geral da população com o fechamento de serviços não essenciais, o transporte de cargas sofre também as consequências ” reforça o executivo.
Entre em contato com a MDS Brasil e converse com um de nossos especialistas. Em tempos como esses, a expertise e experiência dentro da cadeia logística global são indispensáveis para avaliar e delinear as melhores soluções para o segmento.
Não deixe de acompanhar nossas páginas no FacebookLinkedIn e Instagram para mais informações. 

#MDSBrasil #Logistica #Logistics #Coporate #Risks #Seguranca #Coronavirus #COVID19 

Enquanto pesquisadores e cientistas buscam uma luz no fim do túnel para vencer o Coronavírus, a economia sente os impactos severos decorrentes das ações de isolamento social recomendadas por autoridades de todo o mundo.
Já no início de março, antes mesmo da OMS reconhecer o espalhamento global do vírus e das modificações nas relações sociais e de trabalho, a Índia passou a restringir a exportação de insumos farmacêuticos e medicamentos visando proteger sua própria cadeia de suprimentos. Na Europa, por exemplo, alguns países suspenderam a exportação de máscaras de uso médico.  
Recentemente, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura começou a avaliar e projetar os possíveis impactos negativos na cadeia global de alimentos para os meses de abril e maio.  No Brasil, a JBS, maior processadora de carnes do mundo, disse que ainda é cedo para mensurar os impactos do Coronavírus, mas aposta na recuperação da China para manter o fluxo de exportações ainda em 2020.
Em contrapartida, muitos modelos de negócios estão se adaptando às demandas por delivery e aos e-commerce. No entanto, há uma visível disparidade nas vendas de produtos básicos e de saúde e higiene perante outros segmentos que vêm registrando quedas significativas. Com a expansão da COVID-19, cada nuance do cenário logístico global aponta para gargalos, respostas rápidas e mudanças estratégicas nas operações e no gerenciamento dos riscos operacionais. 

Riscos acentuados
Vivendo uma verdadeira montanha russa de demandas urgentes e fluxo dinâmico, toda a cadeia logística global sofre impactos diversos. Portos brasileiros seguem trabalhando com novos protocolos que diminuem a velocidade dos processos e o modal já sente a queda nas taxas de frete.
O transporte rodoviário, responsável por 61% de toda a movimentação de cargas em território nacional, já sofre as consequências da recessão ocasionada pela pandemia, mesmo trabalhando ininterruptamente para manter o abastecimento do País. Caminhoneiros relatam a falta de serviços essenciais à atividade, como restaurantes de estrada, borracharias, serviços mecânicos e lojas de peças de reposição para seus veículos, o que dificulta a rotina desses profissionais e influencia  diretamente em sua segurança e na das cargas.
Enquanto o Ministério da Infraestrutura segue implementando medidas para o funcionamento de portos, cabotagem, transporte fluvial e rodoviário no país durante a pandemia, as empresas do setor precisam enfrentar a maximização de riscos como acidentes operacionais, atrasos, quebras contratuais, roubos de cargas, entre outras ameaças que podem se intensificar na atual conjuntura. A repentina necessidade de adaptação a esse período expõe os players do setor a situações incomuns e perigosas que, consequentemente, elevam as ameaças operacionais em todos os modais.

Precauções tangíveis
Mesmo diante da desaceleração econômica mundial, o momento requer ainda mais esforços e cuidados na atuação logística, principalmente no que diz respeito à avaliação das coberturas de Seguro Transporte contratadas, afinal, mesmo que a maioria das apólices não anteveja situações sem precedentes como a que estamos vivendo, elas podem ajudar a atenuar os efeitos da crise gerada pelo COVID-19. Além disso, o domínio técnico das operações é primordial para sustentar as demandas, logo,  o Gerenciamento de Riscos em transporte e logística deve ser aprimorado. 
“Na atual conjuntura, é necessário evidenciar que o processo logístico está diretamente exposto a estas questões sociais. Agora, mais do que nunca, é essencial lembrar ao mundo que mais importante do que produzir, é escoar a produção”, ressalta Rodrigo Fugishima, Gerente Executivo de Transporte, Aeronáutico e Casco da MDS Brasil. “E , caso não haja a possibilidade da cadeia logística manter as entregas, que haja proteção para não desequilibrar o desempenho financeiro, pois diante das medidas de restrição que estão impactando o consumo geral da população com o fechamento de serviços não essenciais, o transporte de cargas sofre também as consequências ” reforça o executivo.
Entre em contato com a MDS Brasil e converse com um de nossos especialistas. Em tempos como esses, a expertise e experiência dentro da cadeia logística global são indispensáveis para avaliar e delinear as melhores soluções para o segmento.
Não deixe de acompanhar nossas páginas no FacebookLinkedIn e Instagram para mais informações. 

#MDSBrasil #Logistica #Logistics #Coporate #Risks #Seguranca #Coronavirus #COVID19 

Últimas Publicações

Veja Nossos Vídeos

O De Bem com a Vida é um portal dedicado a reunir e disseminar boas práticas para saúde, bem-estar e qualidade de vida. Por meio de cartilhas e conteúdo, a plataforma traz informações atualizadas sobre o setor – notícias, legislação, dicas e muito mais. Além de agregar os insights e novidades em alta, o portal é atualizado mensalmente com campanhas de saúde e conscientização. O objetivo é compartilhar conhecimento de forma clara e didática e contribuir para a educação da população.

Inscreva-se
e receba novos conteúdos

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Vamos supor que você está de acordo com isso, mas você pode optar por não participar, se desejar. Aceitar Ler Mais

Política de Privacidade & Cookies