Câncer infantil: falar sobre o assunto pode salvar vidas

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Câncer infantil: falar sobre o assunto pode salvar vidas

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Em Harry Potter, “Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado” é uma expressão utilizada para se referir a Lord Voldemort, o vilão da história.

E, quando o assunto é câncer, “aquela doença” é uma das expressões utilizadas para se referir à doença por pessoas – ainda muitas – que nem sequer admitem a ideia de pronunciar seu nome.

Ou seja, a mística em volta do medo permeia tanto a ficção quanto a vida real. Mas, na vida real, as consequências de não falar sobre assuntos que devem ser falados também são reais – e só distanciam um “final feliz”.

O câncer infantil pode não parecer um dos assuntos mais divertidos para se tratar, mas, se brincadeira tem hora, saúde também tem.

É por isso que, em 2002, a Childhood Cancer International (CCI) criou o Dia Internacional do Câncer na Infância, comemorado em 15 de fevereiro.

A data tem o objetivo de conscientizar sobre o câncer infantil e expressar apoio às crianças e adolescentes com câncer, bem como suas respectivas redes de apoio.

Mas qual os tipos de câncer mais comuns entre as crianças?

Na infância, os tipos mais comuns de câncer são as leucemias (câncer da medula óssea), os linfomas (câncer do sistema linfático) e os tumores de sistema nervoso central.

E, se não existe prevenção garantida para os cânceres dos adultos, para os cânceres infantis, muito menos. Isso porque as causas da maioria dos cânceres infantis ainda são desconhecidas.

Porém, se para os adultos as chances de cura em diagnósticos precoces de câncer geralmente ficam por volta de 90%, para as crianças esse número também é animador, sendo cerca de 80%. Isso é possível com o diagnóstico precoce aliado a centros especializados.

Ou seja, o câncer deve ser mais do que nomeado. Ele deve ser comentado e debatido, com informações de qualidade sendo compartilhadas, pois isso salva vidas.

Falando nisso, aproveite para compartilhar este material com papais e mamães que você conhece!

Existem sintomas do câncer infantil?

Infecções recorrentes, palidez, sangramentos e dores ósseas podem ser sinais de leucemia.

O embranquecimento da pupila quando exposta à luz, chamado de “reflexo do olho do gato”, sensibilidade exagerada à claridade ou estrabismo, geralmente antes dos 3 anos, podem ser sinais de retinoblastoma.

Dores de cabeça, vômitos, alterações motoras, alterações de comportamento e paralisia de nervos são sinais de tumores do sistema nervoso central.

Para esses e outros sintomas, não tem “Expelliarmus”, “Expecto Patronum”, ou qualquer outra magia. A dica é a boa e velha atenção e consultas médicas regulares.

Fontes:

Em Harry Potter, “Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado” é uma expressão utilizada para se referir a Lord Voldemort, o vilão da história.

E, quando o assunto é câncer, “aquela doença” é uma das expressões utilizadas para se referir à doença por pessoas – ainda muitas – que nem sequer admitem a ideia de pronunciar seu nome.

Ou seja, a mística em volta do medo permeia tanto a ficção quanto a vida real. Mas, na vida real, as consequências de não falar sobre assuntos que devem ser falados também são reais – e só distanciam um “final feliz”.

O câncer infantil pode não parecer um dos assuntos mais divertidos para se tratar, mas, se brincadeira tem hora, saúde também tem.

É por isso que, em 2002, a Childhood Cancer International (CCI) criou o Dia Internacional do Câncer na Infância, comemorado em 15 de fevereiro.

A data tem o objetivo de conscientizar sobre o câncer infantil e expressar apoio às crianças e adolescentes com câncer, bem como suas respectivas redes de apoio.

Mas qual os tipos de câncer mais comuns entre as crianças?

Na infância, os tipos mais comuns de câncer são as leucemias (câncer da medula óssea), os linfomas (câncer do sistema linfático) e os tumores de sistema nervoso central.

E, se não existe prevenção garantida para os cânceres dos adultos, para os cânceres infantis, muito menos. Isso porque as causas da maioria dos cânceres infantis ainda são desconhecidas.

Porém, se para os adultos as chances de cura em diagnósticos precoces de câncer geralmente ficam por volta de 90%, para as crianças esse número também é animador, sendo cerca de 80%. Isso é possível com o diagnóstico precoce aliado a centros especializados.

Ou seja, o câncer deve ser mais do que nomeado. Ele deve ser comentado e debatido, com informações de qualidade sendo compartilhadas, pois isso salva vidas.

Falando nisso, aproveite para compartilhar este material com papais e mamães que você conhece!

Existem sintomas do câncer infantil?

Infecções recorrentes, palidez, sangramentos e dores ósseas podem ser sinais de leucemia.

O embranquecimento da pupila quando exposta à luz, chamado de “reflexo do olho do gato”, sensibilidade exagerada à claridade ou estrabismo, geralmente antes dos 3 anos, podem ser sinais de retinoblastoma.

Dores de cabeça, vômitos, alterações motoras, alterações de comportamento e paralisia de nervos são sinais de tumores do sistema nervoso central.

Para esses e outros sintomas, não tem “Expelliarmus”, “Expecto Patronum”, ou qualquer outra magia. A dica é a boa e velha atenção e consultas médicas regulares.

Fontes:

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