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Por isso, realizar os exames regulares e adotar um estilo de vida saudável é priorizar a vida. Quanto antes, melhor.
Passo a passo, é possível adquirir conhecimento e hábitos para tentar prevenir, identificar e, se for o caso, tratar o câncer de mama.
Conheça todos eles!
Geralmente, as mulheres estão associadas ao cuidado – e isso pode ser uma vantagem. Quando se trata de saúde, elas também se destacam e, graças a isso, têm cerca de seis anos a mais de expectativa de vida do que os homens, por exemplo.
Embora o cuidado com a própria saúde seja maior no caso das mulheres, a sobrecarga e a conciliação entre vida pessoal e profissional colocam outra camada de dificuldade nos cuidados com a saúde, e isso é especialmente prejudicial no caso do câncer de mama.
Depois do câncer de pele não melanoma, ele é o mais comum entre o sexo feminino. E, embora "câncer" possa ser uma palavra assustadora, evitar falar do assunto não faz com que ele desapareça – e ainda atrapalha no trabalho de conscientização e prevenção.
“Não falo nem o nome dessa doença.”
Falar sobre o câncer ajuda a aumentar a conscientização.
“Melhor não fazer exame. Vai que eu descubro alguma coisa.”
Quanto mais cedo for descoberto, maiores as chances de cura.
“Câncer é uma sentença de morte.”
Os tratamentos estão cada vez mais avançados e eficazes.
O câncer é uma doença multifatorial – ou seja, tem causadores diversos, que vão desde herança genética até hábitos na rotina. Por isso, a ideia é agir sobre o que pode ser modificado, que são nossos hábitos, e manter o controle sobre os fatores de risco.
Um estudo da American Cancer Society mostra que, nos Estados Unidos, 40% dos casos e quase metade das mortes causadas pelo câncer estão relacionados a fatores de risco modificáveis, isto é, que estão relacionados ao comportamento.
O excesso de peso pode causar aumento dos níveis de determinados hormônios relacionados ao risco de câncer, como insulina, estrogênios e andrógenos.
Praticar atividades físicas pode ajudar na ativação do sistema imunológico, contribuindo com a eliminação de eventuais células que sofreram mutação (as causadoras do câncer) e reduzindo o risco de desenvolver certas neoplasias.
O álcool pode danificar o DNA das células e os genes, alterar o metabolismo hormonal, provocar má nutrição que torna os tecidos humanos mais sensíveis aos efeitos do álcool, entre outros.
A substâncias tóxicas presentes na fumaça danificam o DNA das células e podem levar a mutações que causam tumores. Fumar também prejudica o sistema imunológico e causa inflamação crônica, e isso contribui para o desenvolvimento do câncer.
Importante:
apenas 5 a 10% dos casos da doença estão relacionados a esses fatores.
A presença de uma ou mais dessas condições não significa, necessariamente, que a mulher terá câncer de mama.
O principal exame para detecção precoce do câncer de mama é a mamografia, que nada mais é que uma radiografia do tecido mamário. O mamógrafo, que é um equipamento de raio-x, é capaz de identificar lesões ainda em estágios iniciais.
A idade indicada para a realização da mamografia pode variar de acordo com o histórico de cada mulher e com a escolha de cada médico. A depender do caso, outros exames de imagem podem ser recomendados, como ultrassonografia ou ressonância magnética.
Caso haja um nódulo ou lesão, o médico pode solicitar uma biópsia – que consiste na retirada de um fragmento do material por meio de punções (extração por agulha) ou de uma pequena cirurgia. Só depois da análise do patologista é que pode ser definido o diagnóstico de câncer.
Mesmo que o ideal seja detectar possíveis nódulos antes que eles demonstrem sinais, e que os sinais abaixo nem sempre sejam um indicativo de câncer, é preciso estar atenta a qualquer mudança no tamanho ou formato das mamas e ainda:
O diagnóstico de câncer de mama pode ser assustador, mas é importante saber que os tratamentos disponíveis estão cada vez mais avançados e eficazes, causando menos efeitos colaterais e comprometendo menos a qualidade de vida das pacientes. Além disso, como já foi tratado, quanto mais cedo for descoberto, mais amplas são as opções de tratamento e as chances de cura.
Além desses tratamentos, que já são utilizados, estudos recentes apresentam novidades que podem ampliar ainda mais as possibilidades de cura do câncer de mama e garantir mais qualidade de vida às pacientes.
As novidades vão desde um exame de sangue periódico capaz de sinalizar resistência ao tratamento escolhido (que permite adotar alternativas com antecedência e medicações para aumentar o tempo de controle da doença) até drogas inteligentes que são capazes de direcionar a quimioterapia às células doentes e poupar as que estão saudáveis.
Embora o câncer de mama tenha mais incidência a partir dos 50 anos, a busca por uma vida saudável deve começar quanto antes – e esse cuidado passa de geração em geração.
Foque sempre nos fatores comportamentais, que são modificáveis, e mantenha as consultas médicas em dia.
Pequenas mudanças no dia a dia fazem grande diferença: adotar uma rotina de exercícios e consumir mais alimentos in natura são algumas opções. Parar de fumar e reduzir o consumo de álcool também contribui.
Mesmo que seja um assunto difícil, não deixe de falar sobre câncer de mama com a família e o círculo de amigas. A troca de informações e experiências pode ajudar não só nos casos da doença, mas também é uma forma de valorizar a vida. Afinal, a vida sempre vem antes.
Baixe os cartazes e os papéis de parede da campanha.
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