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Com diagnóstico precoce, as chances de cura para o câncer de mama podem chegar a até 95%.

Por isso, realizar os exames regulares e adotar um estilo de vida saudável é priorizar a vida. Quanto antes, melhor.

Passo a passo, é possível adquirir conhecimento e hábitos para tentar prevenir, identificar e, se for o caso, tratar o câncer de mama.

Conheça todos eles!

PASSO 1

ter cuidado desde cedo

Geralmente, as mulheres estão associadas ao cuidado – e isso pode ser uma vantagem. Quando se trata de saúde, elas também se destacam e, graças a isso, têm cerca de seis anos a mais de expectativa de vida do que os homens, por exemplo.

Embora o cuidado com a própria saúde seja maior no caso das mulheres, a sobrecarga e a conciliação entre vida pessoal e profissional colocam outra camada de dificuldade nos cuidados com a saúde, e isso é especialmente prejudicial no caso do câncer de mama.

Depois do câncer de pele não melanoma, ele é o mais comum entre o sexo feminino. E, embora "câncer" possa ser uma palavra assustadora, evitar falar do assunto não faz com que ele desapareça – e ainda atrapalha no trabalho de conscientização e prevenção.

“Não falo nem o nome dessa doença.”

Falar sobre o câncer ajuda a aumentar a conscientização.

“Melhor não fazer exame. Vai que eu descubro alguma coisa.”

Quanto mais cedo for descoberto, maiores as chances de cura.

“Câncer é uma sentença de morte.”

Os tratamentos estão cada vez mais avançados e eficazes.

PASSO 2

saber o que ajuda na prevenção

O câncer é uma doença multifatorial – ou seja, tem causadores diversos, que vão desde herança genética até hábitos na rotina. Por isso, a ideia é agir sobre o que pode ser modificado, que são nossos hábitos, e manter o controle sobre os fatores de risco.

Um estudo da American Cancer Society mostra que, nos Estados Unidos, 40% dos casos e quase metade das mortes causadas pelo câncer estão relacionados a fatores de risco modificáveis, isto é, que estão relacionados ao comportamento.

Fatores de risco comportamentais

Obesidade

Obesidade e sobrepeso

O excesso de peso pode causar aumento dos níveis de determinados hormônios relacionados ao risco de câncer, como insulina, estrogênios e andrógenos.

Sedentarismo

Sedentarismo

Praticar atividades físicas pode ajudar na ativação do sistema imunológico, contribuindo com a eliminação de eventuais células que sofreram mutação (as causadoras do câncer) e reduzindo o risco de desenvolver certas neoplasias.

Alcoolismo

Consumo de bebida alcoólica

O álcool pode danificar o DNA das células e os genes, alterar o metabolismo hormonal, provocar má nutrição que torna os tecidos humanos mais sensíveis aos efeitos do álcool, entre outros.

Tabagismo

Tabagismo

A substâncias tóxicas presentes na fumaça danificam o DNA das células e podem levar a mutações que causam tumores. Fumar também prejudica o sistema imunológico e causa inflamação crônica, e isso contribui para o desenvolvimento do câncer.

Outros fatores de risco

outros fatores
de risco

  • Primeira menstruação antes dos 12 anos
  • Não ter tido filhos
  • Primeira gravidez após os 30 anos
  • Menopausa após os 55 anos
  • Uso prolongado de pílula anticoncepcional
  • Reposição hormonal pós-menopausa
  • Histórico familiar de: câncer de ovário; câncer de mama em homens; câncer de mama em mãe, irmã ou filha, principalmente antes dos 50 anos

Fatores de risco

Importante:
apenas 5 a 10% dos casos da doença estão relacionados a esses fatores.

A presença de uma ou mais dessas condições não significa, necessariamente, que a mulher terá câncer de mama.

PASSO 3

buscar indícios no início

O principal exame para detecção precoce do câncer de mama é a mamografia, que nada mais é que uma radiografia do tecido mamário. O mamógrafo, que é um equipamento de raio-x, é capaz de identificar lesões ainda em estágios iniciais.

A idade indicada para a realização da mamografia pode variar de acordo com o histórico de cada mulher e com a escolha de cada médico. A depender do caso, outros exames de imagem podem ser recomendados, como ultrassonografia ou ressonância magnética.

Caso haja um nódulo ou lesão, o médico pode solicitar uma biópsia – que consiste na retirada de um fragmento do material por meio de punções (extração por agulha) ou de uma pequena cirurgia. Só depois da análise do patologista é que pode ser definido o diagnóstico de câncer.

Outros sinais

Mesmo que o ideal seja detectar possíveis nódulos antes que eles demonstrem sinais, e que os sinais abaixo nem sempre sejam um indicativo de câncer, é preciso estar atenta a qualquer mudança no tamanho ou formato das mamas e ainda:

01

Nódulo único e endurecido

02

Vermelhidão, inchaço, calor ou dor na pele da mama, mesmo sem nódulo

03

Nódulo ou caroço na mama, que está sempre presente e não diminui

04

Massa ou nódulo nas mamas ou na axila

05

Espessamento ou retração da pele ou do mamilo

06

Secreção de sangue ou líquido aquosa pelos mamilos

07

Assimetria entre as duas mamas

08

Afundamento de parte da mama

09

Endurecimento da pele da mama, semelhante a casca de laranja

10

Coceira frequente na mama ou no mamilo

11

Crostas ou feridas na pele junto do mamilo

12

Inversão do mamilo

13

Inchaço do braço

14

Dor na mama ou no mamilo

PASSO 4

seguir as
orientações médicas

O diagnóstico de câncer de mama pode ser assustador, mas é importante saber que os tratamentos disponíveis estão cada vez mais avançados e eficazes, causando menos efeitos colaterais e comprometendo menos a qualidade de vida das pacientes. Além disso, como já foi tratado, quanto mais cedo for descoberto, mais amplas são as opções de tratamento e as chances de cura.

Cirurgia

Cirurgia

Uma das opções mais comuns envolve a retirada do tumor. A quadrantectomia retira só o pedaço da mama onde o tumor está localizado. Já a mastectomia retira a mama toda. O corpo clínico decide qual dos tipos realizar com base nos tamanhos da mama e do tumor, por exemplo.

Quimioterapia

Quimioterapia

Utiliza medicamentos para matar as células que se multiplicam, impedindo que elas se espalhem pelo corpo e, consequentemente, que o câncer cresça. É muito temida, pois também mata as células benignas que se multiplicam rápido e acaba causando desconforto, náuseas, queda de cabelo e aftas na boca, por exemplo.

Radioterapia

Radioterapia

Com ajuda de radiações ionizantes, destrói as células cancerígenas ou impede que elas se multipliquem. A paciente fica em um equipamento que emite radiações direcionadas para a mama. Efeitos colaterais: fadiga, reações na pele e alterações mamárias.

Imunoterapia

Imunoterapia

É relativamente nova para o tratamento de câncer de mama e consiste em administrar medicamentos para fazer com que o próprio sistema imunológico da paciente auxilie a destruir as células cancerígenas. Entre os efeitos colaterais: baixa imunidade, problemas na tireoide e no intestino.

Hormonioterapia

Hormonioterapia

Funciona com a ajuda de comprimidos que bloqueiam os receptores hormonais do câncer de mama, impedindo o crescimento do tumor. Os efeitos colaterais vão desde a perda de massa óssea até sintomas semelhantes aos da menopausa.

Fatores de risco
Novos tratamentos

novos tratamentos
à vista

Além desses tratamentos, que já são utilizados, estudos recentes apresentam novidades que podem ampliar ainda mais as possibilidades de cura do câncer de mama e garantir mais qualidade de vida às pacientes.

As novidades vão desde um exame de sangue periódico capaz de sinalizar resistência ao tratamento escolhido (que permite adotar alternativas com antecedência e medicações para aumentar o tempo de controle da doença) até drogas inteligentes que são capazes de direcionar a quimioterapia às células doentes e poupar as que estão saudáveis.

PASSO 5

priorizar sempre
a vida

Embora o câncer de mama tenha mais incidência a partir dos 50 anos, a busca por uma vida saudável deve começar quanto antes – e esse cuidado passa de geração em geração.

Foque sempre nos fatores comportamentais, que são modificáveis, e mantenha as consultas médicas em dia.

Pequenas mudanças no dia a dia fazem grande diferença: adotar uma rotina de exercícios e consumir mais alimentos in natura são algumas opções. Parar de fumar e reduzir o consumo de álcool também contribui.

Mesmo que seja um assunto difícil, não deixe de falar sobre câncer de mama com a família e o círculo de amigas. A troca de informações e experiências pode ajudar não só nos casos da doença, mas também é uma forma de valorizar a vida. Afinal, a vida sempre vem antes.

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