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Com diagnóstico precoce, as chances de cura para o câncer de próstata podem chegar a até 95%.

Por isso, realizar os exames regulares e adotar um estilo de vida saudável é priorizar a vida. Quanto antes, melhor.

Passo a passo, é possível adquirir conhecimento e hábitos para tentar prevenir, identificar e, se for o caso, tratar do câncer de próstata.

Conheça todos eles!

PASSO 1

ter cuidado desde cedo

Em comparação às mulheres, em geral, os homens têm menos cuidado com a própria saúde. Uma pesquisa revelou que, no Brasil, 62% deles só procura ajuda quando os sintomas estão insuportáveis.

Esse costume é especialmente perigoso no caso do câncer, em que a identificação precoce é determinante na cura e na qualidade de vida. Os motivos para evitar consultas médicas costumam estar relacionados a estigmas e construções sociais equivocadas, relacionados à masculinidade.

Falando em masculinidade, é importante lembrar que a próstata não é responsável pela ereção ou orgasmo do homem. A função dessa glândula – que fica localizada na frente do reto, abaixo da bexiga, envolvendo a parte superior da uretra – é produzir um líquido que compõe parte do sêmen, que nutre e protege os espermatozoides.

“Eu sou forte, não vou ter câncer.”

Apesar de haver pessoas com maior propensão, o câncer pode surgir em qualquer um.

“Exame de próstata não é coisa de homem.”

O exame de toque não define a masculinidade de ninguém.

“Não tenho tempo para ir ao médico.”

As consultas de rotina são indicadas uma vez ao ano.

PASSO 2

saber o que ajuda na prevenção

O câncer é uma doença multifatorial – ou seja, tem causadores diversos, que vão desde herança genética até hábitos na rotina. Por isso, a ideia é agir sobre o que pode ser modificado, que são nossos hábitos, e manter o controle sobre os fatores de risco.

Um estudo da American Cancer Society mostra que, nos Estados Unidos, 40% dos casos e quase metade das mortes causadas pelo câncer estão relacionados a fatores de risco modificáveis, isto é, que estão relacionados ao comportamento.

Fatores de risco comportamentais

Obesidade

Obesidade e sobrepeso

O excesso de peso pode causar aumento dos níveis de determinados hormônios relacionados ao risco de câncer, como insulina, estrogênios e andrógenos.

Sedentarismo

Sedentarismo

Praticar atividades físicas pode ajudar na ativação do sistema imunológico, contribuindo com a eliminação de eventuais células que sofreram mutação (as causadoras do câncer) e reduzindo o risco de desenvolver certas neoplasias.

Alcoolismo

Consumo de bebida alcoólica

O álcool pode danificar o DNA das células e os genes, alterar o metabolismo hormonal, provocar má nutrição que torna os tecidos humanos mais sensíveis aos efeitos do álcool, entre outros.

Tabagismo

Tabagismo

A substâncias tóxicas presentes na fumaça danificam o DNA das células e podem levar a mutações que causam tumores. Fumar também prejudica o sistema imunológico e causa inflamação crônica, e isso contribui para o desenvolvimento do câncer.

Outros fatores de risco

Idade

Idade

As chances de desenvolver câncer de próstata aumentam rapidamente a partir dos 50 anos, e cerca de 60% dos casos acontecem em homens com mais de 65 anos.

Idade

Raça

Apesar de ainda não haver motivos claros, o câncer de próstata é mais frequente em homens com ascendência africana e caribenha do que em homens de outras raças e ocorre com menos frequência em homens asiáticos e hispânicos/latinos do que em brancos não hispânicos.

Histórico

Histórico

Ter parentesco de primeiro grau com diagnóstico de câncer de próstata mais do que duplica o risco de um homem de desenvolver a doença.

Alterações genéticas

Alterações genéticas

Determinadas condições genéticas hereditárias, como mutações dos genes BRCA-1 ou BRCA-2 e síndrome de Lynch, podem aumentar o risco de desenvolver câncer de próstata.

Doenças sexualmente transmissíveis

Doenças sexualmente transmissíveis

Doenças como gonorreia e clamídia costumam causar inflamação na próstata e, consequentemente, aumentar o risco de câncer de próstata.

A presença de uma ou mais dessas condições não significa, necessariamente, que o homem terá câncer de próstata.

PASSO 3

buscar indícios no início

O diagnóstico precoce é a identificação do câncer em estágios iniciais em pessoas com sinais e sintomas. Já o rastreamento é a aplicação regrada de exames em pessoas assintomáticas, com o objetivo de identificar o câncer em estágio inicial. O ideal é realizar exames de rastreamento quando houver indicação médica para confirmar qualquer diagnóstico.

Sintomas

Na fase inicial, o câncer próstata pode apresentar sintomas como:

01

Dificuldade de urinar

02

Demora em começar e terminar de urinar

03

Sangue na urina

04

Diminuição do jato de urina

05

Necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite

Exame de PSA

Exame PSA

A proteína PSA (Antígeno Prostático Específico) é produzida pela próstata e, quando apresenta níveis elevados, pode ser indício de câncer ou outras doenças benignas da próstata. Com um exame de sangue, é possível medir a quantidade de PSA.

Exame de toque retal

Exame de toque retal

O médico avalia tamanho, forma e textura da próstata, introduzindo o dedo protegido por uma luva lubrificada no reto. Este exame permite palpar as partes posterior e lateral da próstata. Embora seja cercado de tabus, o exame é rápido, indolor e, como já dissemos, não tem qualquer relação com a masculinidade do homem.

Biópsia

Biópsia

Caso o médico verifique alteração em qualquer um dos exames, é necessário realizar uma biópsia para confirmar ou não a presença do câncer. Ela consiste na retirada de pedaços muito pequenos da próstata para serem analisados no laboratório.

PASSO 4

seguir as
orientações médicas

O diagnóstico de câncer de próstata pode ser assustador, mas é importante saber que os tratamentos disponíveis estão cada vez mais avançados e eficazes, causando menos efeitos colaterais e comprometendo menos a qualidade de vida dos pacientes. Além disso, como já foi explicado, quanto mais cedo for descoberto, mais amplas são as opções de tratamento e as chances de cura.

Cirurgia

Cirurgia

Uma das opções mais comuns envolve a retirada da próstata e, se necessário, de tecidos adjacentes próximos. A prostatectomia radical pode ser feita por cirurgia aberta, laparoscópica ou robótica.

Quimioterapia

Quimioterapia

Utiliza medicamentos para matar as células que se multiplicam, impedindo que elas se espalhem pelo corpo e, consequentemente, que o câncer cresça. É muito temida, pois também mata as células benignas que se multiplicam rápido e acaba causando desconforto, náuseas, queda de cabelo e aftas na boca, por exemplo.

Radioterapia

Radioterapia

Com ajuda de radiações ionizantes, destrói as células cancerígenas ou impede que elas se multipliquem. No caso do câncer de próstata, a radioterapia utilizada pode ser externa (focada sobre a glândula prostática a partir de uma fonte de radiação externa) ou externa, também chamada de braquiterapia (utiliza pequenas sementes radioativas que são colocadas diretamente na próstata). Efeitos colaterais: problemas intestinais, incontinência urinária e impotência, por exemplo.

Terapia-alvo

Terapia-alvo

A terapia-alvo é um tipo de tratamento do câncer que usa drogas para atacar especificamente as células cancerígenas, provocando poucos danos às células normais. As terapias-alvo visam os genes, proteínas ou o ambiente tecidual específico do tumor que contribuem para o crescimento e sobrevida do tumor. Esses genes e proteínas são encontrados nas células cancerígenas ou em células relacionadas ao desenvolvimento do câncer, como nas células dos vasos sanguíneos.

Imunoterapia

Imunoterapia

A imunoterapia é um tipo de tratamento contra o câncer que visa combater o avanço da doença pela ativação do próprio sistema imunológico do paciente. A ideia é que, com o uso de medicamentos, o organismo do paciente elimine a doença de forma mais eficiente e com menos toxicidade. Efeitos colaterais: reações cutâneas no local da aplicação, náuseas ou vômitos, fadiga, dor de cabeça e fraqueza, entre outros.

Hormonioterapia

Hormonioterapia

É um tratamento complementar que costuma ser utilizado junto com a radioterapia. A terapia hormonal funciona com a ajuda de comprimidos que reduzem o nível dos hormônios masculinos (andrógenos) no corpo ou os impedem de estimular o crescimento das células do câncer de próstata.

Entres efeitos colaterais podem estar diminuição da libido, ondas de calor e osteoporose, por exemplo.

Vigilância ativa

Vigilância ativa

Para os casos em que os tumores apresentam baixa agressividade, existe a opção de realizar o monitoramento periódico da evolução do câncer e, se necessário, fazer as intervenções necessárias.

Fatores de risco
Novos tratamentos

novos tratamentos
à vista

Além desses tratamentos, que já são utilizados, há descobertas recentes que já estão ampliando as possibilidades de cura do câncer de próstata e garantindo ainda mais qualidade de vida aos pacientes.

As novidades vão desde a hormonioterapia intermitente – que permite intervalos no tratamento – até terapias mais individualizadas, que agem de forma direcionada às características biológicas de cada tumor.

PASSO 5

priorizar sempre
a vida

Embora o câncer de próstata tenha mais incidência a partir dos 50 anos, a busca por uma vida saudável deve começar quanto antes – e esse cuidado passa de geração em geração.

Foque sempre nos fatores comportamentais, que são modificáveis, e mantenha as consultas médicas em dia.

Pequenas mudanças no dia a dia fazem grande diferença: adotar uma rotina de exercícios e consumir mais alimentos in natura são algumas opções. Buscar ajuda para parar de fumar e reduzir o consumo de álcool também contribuem.

Mesmo que seja um assunto difícil, não deixe de falar sobre câncer de próstata com a família e o círculo de amigos. A troca de informações e experiências pode ajudar não só nos casos da doença, mas também é uma forma de valorizar a vida. Afinal, a vida sempre vem antes.

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